terça-feira, 27 de outubro de 2015

Exploitation of natural resources in Africa

    In Freetown, capital of Sierra Leone, the surgeons ' work tends to be more stressful than the UN peace force (Unamsil). The doctors have to unfold to amputate hands, arms, or legs of a growing number of men, women and even children who were partially severed the axe blows desfechados by "partisans" of the FRU. Is an organization, headed by an ex-private army and ex-cameraman, Foday Sankoh, who lives in the smuggling of diamonds and made from mutilation, abduction and rape of innocent civilians their trademark. In one of the poorest countries in the world, one of the few whose income distribution is worse than that of Brazil (see chart), the smuggling of diamonds is the fuel of a civil war that since 1992 has killed thousands of people and forced half a million Leonese people to leave the country. 

    With the end of the cold war, the illicit trade in diamonds has become, in the mid-' 90, a major source of resources for Armies and guerrillas in an area of endemic wars in West Africa, in countries such as Congo, Angola, Liberia and Sierra Leone. "No one can wage war without money, and diamonds here represent money". In fact, in that part of Africa, the smuggling of diamonds comes to exercise a role in other areas of conflict, such as in Latin America and Asia, is often dominated by drug trafficking. Trafficking in West Africa accounts for 10% and 15% of the total world diamond trade, which only moved last year no less than $ 5 billion.

    Sierra Leone is one of the largest producers of diamonds, symbols of ostentation and fortune. Despite this, it is one of the most miserable places in the world, occupying the last place in the UN human development index, Devastated by a civil war that has lasted nearly ten years, more than half of the population lives below the poverty line. In every 10 adults, seven are illiterate, and life expectancy is about 35 years, Sierra Leone has emerged as colony in the 18 century to house British slaves emancipated, transferred to an unknown location, the former slaves near the European culture despised the native population. Transformed into elite and harassment by Africans, became representatives of colonialism the diamonds from Sierra Leone were discovered in the 30, arousing the greed. With independence in 61, took over Milton Margai, Sierra Leone's people's Party, sympathetic to British interests, leader of a Government accused of corruption and far removed from the interests of the people.


Exploração de recursos naturai africanos

    Em Freetown, capital de Serra Leoa, o trabalho dos cirurgiões costuma ser mais estressante do que o da Força de Paz da ONU (Unamsil). Os médicos têm que se desdobrar para amputar mãos, braços ou pernas de um número crescente de homens, mulheres e até crianças cujos membros foram parcialmente decepados a golpes de machado desfechados pelos “guerrilheiros” da FRU. É uma organização de rapina, chefiada por um ex-cabo do Exército e ex-cameraman, Foday Sankoh, que vive do contrabando de diamantes e fez da mutilação, sequestro e estupro de civis inocentes sua marca registrada. Num dos países mais miseráveis do mundo, um dos poucos cuja distribuição de renda é pior do que a do Brasil (leia gráfico), o contrabando de diamantes é o combustível de uma guerra civil que desde 1992 já matou milhares de pessoas e obrigou meio milhão de leoneses a abandonar o país
    Com o fim da Guerra Fria, o comércio ilegal de diamantes se tornou, em meados dos anos 90, uma grande fonte de recursos para Exércitos e guerrilhas numa área de guerras endêmicas da África ocidental, em países como Congo, Angola, Libéria e Serra Leoa. “Ninguém pode guerrear sem dinheiro, e diamantes aqui representam dinheiro”. De fato, naquela parte da África, o contrabando de diamantes vem exercendo um papel que em outras áreas de conflitos, como na América Latina e Ásia, costuma ser dominado pelo narcotráfico. Esse tráfico na África ocidental responde por 10% e 15% do total do comércio mundial de diamantes, que somente no ano passado movimentou nada menos que US$ 5 bilhões.

    Serra Leoa é um dos maiores produtores mundiais de diamantes, símbolos de ostentação e fortuna. Apesar disso, é um dos lugares mais miseráveis do mundo, ocupando o último lugar em índices desenvolvimento humano da Onu, Arrasada por uma guerra civil que já dura quase dez anos, mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza. Em cada dez adultos, sete são analfabetos, e a expectativa de vida é de cerca de 35 anos, Serra Leoa surgiu como colônia no século 18 para abrigar escravos ingleses emancipados, transferidos para um lugar desconhecido, os ex-escravos próximos da cultura europeia desprezavam a população nativa. Transformados em elite e hostilizados pelos africanos, converteram-se em representantes do colonialismo Os diamantes de Serra Leoa foram descobertos na década de 30, despertando de imediato a cobiça europeia. Com a independência em 61, assumiu Milton Margai, do partido popular de serra leoa, simpático aos interesses britânicos, líder de um governo acusado de corrupção e distante dos interesses do povo.


Ethnic and cultural conflicts


   The analysis of the reasons that trigger armed conflict on the African continent requires a historical approach, because the process of colonization and independence of African countries interfered directly in social organization, mainly colonial intervention at the end of the 19th century and beginning of the 20th century, changed the organizational structure of African ethnic groups.

   During the occupation of Europeans in Africa, the territorial division of the continent had as criterion only the interests of the settlers, not taking into account ethnic and cultural differences of the local population. Communities often rivals, and that historically live in conflict, were placed in the same territory, while groups of the same ethnicity were separated.

   With the end of World War II, began the process of independence of African countries, however, part of the borders established by settlers was maintained, as well as new countries have been created. As a result, several armed conflicts between different ethnic groups for power dispute emerged within these new States.

   In addition to ethnic rivalry, other factors intensified the conflict, among them are: the low socioeconomic status of many countries and the installation of dictatorial governments. United States and Union of Soviet Socialist Republics contributed to clashes between different ethnic groups. The two powers, in order to increase its political, economic and ideological influence on the African continent, supplied weapons and financial support to the rival groups within the same country.

   Among the major conflicts in Africa are those that take place in Rwanda, Mali, Senegal, Burundi, Liberia, Congo and Somalia. Other, by territorial disputes, such as Sierra Leone, Somalia and Ethiopia, and also for religious matters, like what happens in Algeria in Sudan. Among so many ditatórias installed, the policies that had greater repercussions was the Apartheid in South Africa.

Conflitos étnicos e culturais



   A análise dos motivos que desencadeiam os conflitos armados no continente africano necessita de uma abordagem histórica, pois o processo de colonização e independência dos países africanos interferiu diretamente na organização social, a intervenção colonialista principalmente no final do século XIX e inicio do século XX, modificou a estrutura organizacional dos grupos étnicos africanos.

   Durante a ocupação dos europeus na África, a divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores, não levando em conta as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, e que, historicamente vivem em conflito, foram colocadas em um mesmo território, enquanto que grupos de uma mesma etnia foram separados.

   Com o fim da segunda guerra mundial, iniciou-se o processo de independência dos países africanos, no entanto, parte das fronteiras estabelecidas pelos colonizadores foi mantida, como também novos países foram criados. Em consequência disso, vários conflitos armados entre diferentes grupos étnicos pela disputa do poder, surgiram no interior desses novos estados.

   Além da rivalidade étnica, outros fatores intensificaram os conflitos, entre eles estão: o baixíssimo nível socioeconômico de muitos países e a instalação de governos ditatoriais. Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas contribuíram para os confrontos entre as diferentes etnias. As duas potências, visando ao aumento de sua influência política, econômica e ideológica no continente africano, forneceram armas e apoio financeiro aos grupos rivais dentro de um mesmo país.

   Entre os principais conflitos na África estão os que acontecem em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália. Outros, por disputas territoriais, como, serra Leoa, Somália e Etiópia, e também por questões religiosas, como o que acontece na Argélia no Sudão. Entre tantas políticas ditatórias instaladas, a que teve maior repercussão foi o Apartheid, na África do Sul.


 





AIDS in africa


The aids virus is seen as a threat to the African continent, is a tragedy without predictions that devastates a large part of the country, because it decreases their birth rates.

Aids is a contagious disease that can be acquired through sexual intercourse without using a condom, blood transfusion, injection drug use with needles used. Still no cure, affects millions of people in sub-Saharan Africa, the problem is so serious that of every five deaths is due to AIDS.

In the countries of Zambia and South Africa, about 20% of the adult population is infected with the disease; in Botswana about 39% of the population between 15 and 49 years are with the disease and in Lesotho and Zimbabwe, the percentage is 20%.

The index of people infected is growing, in 2001, approximately 5.3 million people contracted the disease from which, according to the who, less than 1% carried out the treatment, the rest probably die without even knowing that he had the disease. There's a whole continent dying of Aids.

The disease has claimed 17 million Africans, a fifth of them children. In some countries, such as Botswana, more than one-third of the adult population is infected by the HIV virus. As the productive population is dying, these countries before, are getting even poorer. Seven out of ten cases of Aids in the world are focused on the African continent – especially in the southern half. Worse: the trend is that the disease continue advancing. There is no medical treatment that stand up to the epidemic, no medicine to treat the sick, nor hope to alleviate the sufferings of those who stay.

A AIDS na África


    O vírus da aids é visto atualmente como uma ameaça ao continente africano, é uma tragédia sem previsões que assola grande parte dos países, pois diminui suas taxas de natalidade.

   A aids é uma doença contagiosa que pode ser adquirida através de relações sexuais sem uso de camisinha, transfusão de sangue, drogas injetáveis com agulhas usadas. Ainda sem cura, atinge milhões de pessoas na África Subsaariana, o problema é tão grave que de cada cinco mortos um é de decorrência da AIDS.

   Nos países Zâmbia e África do sul, cerca de 20% de toda população adulta encontra-se infectada com a doença; em botsuana cerca de 39% da população entre 15 e 49 anos estão com a doença e em lesoto e Zimbábue, o percentual é de 20%.

   O índice de pessoas contaminadas está crescendo, em 2001, aproximadamente 5,3 milhões pessoas contraíram a doença dos quais, segundo a OMS, menos de 1% realizaram o tratamento, o restante provavelmente morre sem saber sequer que tinha a doença.

    Tem um continente inteiro morrendo de Aids. A doença já ceifou 17 milhões de africanos, um quinto deles crianças. Em alguns países, como Botsuana, mais de um terço da população adulta está infectada pelo vírus HIV. Como a população produtiva está morrendo, esses países, antes miseráveis, estão ficando ainda mais pobres. Sete em cada dez ocorrências de Aids no mundo se concentram no continente africano – especialmente na metade sul. Pior: a tendência é que a doença continue avançando. Não há tratamento médico que faça frente à epidemia, nem remédios para tratar os doentes, nem esperança para aliviar o sofrimento de quem fica.


The policy on africa


    Most African Nations living in civil war, political instability, intense and prolonged drought. This generates poor and fragmented economies, unable to generate wealth for the people. Characterize Africa high birth rates and mortality and low life expectancy compounded by the prevalence of AIDS in up to 10% of the inhabitants of some States.

    During the colonization, historically rivals tribes were forced to live in the same country, after the partition of the continent by the European powers. After the second world war the independence fights occur and the tribes are now vying for power among themselves. The competition continues in several countries, where groups alternate in power through wars and bloody massacres between ethnicities, such as Darfur and Rwanda. 

    The economy even with large mineral reserves, Africa meets obstacles to generate wealth. Precisely because they are only exporters of foodstuff and minerals, African countries are vulnerable to international price variation (in times of low prices, lack of money and there's debt and financial crisis on the continent). The African mineral resources such as oil and diamonds are dominated by a few, that commonly use them to finance civil wars and not to the socio-economic development.

    In 2009, piracy resurfaced in the Horn of Africa (where is Somalia). Many cargo ships have been hijacked originating requests millionaires. With the complete failure of the Government, the local clans solami found themselves free to take attitudes that well understood. So, in a typical African region triggered the lucrative alternative found was piracy.

A política na África


    A maioria das nações africanas vivem em guerra civil, instabilidade política intensa e seca prolongada. Isso gera economias pobres e fragmentadas, incapazes de gerar riquezas para as populações. Caracterizam a África elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e baixa expectativa de vida agravada pela prevalência da AIDS em até 10% dos habitantes de alguns estados.

    Durante a colonização, tribos historicamente rivais foram obrigadas a viver num mesmo país, após a partilha do continente pelas potências europeias. Depois da segunda Guerra Mundial ocorrem as lutas pela independência e as tribos passam a disputar o poder entre si. Essa concorrência perdura em diversos países, onde grupos se alternam no poder através de guerras e massacres sangrentos entre etnias diferentes, como os de Darfur e Ruanda.

    A economia mesmo com grandes reservas minerais, a África encontra obstáculos para gerar riquezas. Justamente por serem exportadores apenas de gêneros alimentícios e minerais, os países africanos são vulneráveis á variação internacional de preços (em momentos de preços baixos, falta dinheiro e há endividamento e crise financeira no continente). Os recursos minerais africanos como petróleo e diamantes são dominados por poucos, que comumente os usam para financiar guerras civis e não para o desenvolvimento socioeconômico.

    Em 2009, a pirataria reapareceu no Chifre da África (onde está a Somália). Muitos navios cargueiros foram sequestrados originando pedidos milionários de resgate. Com a completa falência do governo solami, os clãs locais se viram livres para tomar as atitudes que bem entendessem. Assim, em uma típica região deflagrada africana a alternativa lucrativa encontrada foi a pirataria.

The apartheid

    Apartheid, Afrikaans term which means separation, officially came in South Africa in 1944, and serves to designate the policy of racial segregation and territorial organisation applied systematically to the country, lasted until 1990.

    The goal of apartheidapartheid was to separate the legal land races (white, Asian, mixed-race or coloured, black or Bantu), establishing a hierarchy where the white race dominated the rest of the population and geographical level, through the establishment of reserved territories: the Bantustanes.

    In 1959, with the Act of self-government, apartheid reached its fullness when its black population was relegated to small marginal private and autonomous territories of South African citizenship. Until that moment, the South Africa with its important mineral riches and its geostrategic situation, had alienated the Western bloc.

    However, the racist system meant that, when developing the decolonization, the pressures of the international community were growing against the Government in Pretoria. The end of the cold war precipitated the end of apartheid. President Frederik de Klerk, after several negotiations with the representatives of the various ethnic communities of the country, put an end to the racist regime in 1991.

    From then on, the black population has recovered their civil and political rights. The process culminated with the arrival of Nelson Mandela, who had spent 27 militant mythical years in prison, for President of the Republic of South Africa.

O apartheid


    O apartheid, termo africâner que quer dizer separação, surgiu oficialmente na África do Sul em 1944, e serve para designar a política de segregação racial e de organização territorial aplicada de forma sistemática ao país, durou até 1990

    O objetivo do apartheid era separar as raças no terreno jurídico (brancos, asiáticos, mestiços, bantus ou negros), estabelecendo uma hierarquia em que a raça branca dominava o resto da população e, no plano geográfico, mediante a criação forçada de territórios reservados: os Bantustanes.

    Em 1959, com o ato de autogoverno, o apartheid alcançou o sua plenitude quando sua população negra ficou relegada a pequenos territórios marginais, autônomos e privados da cidadania sul africana.

    Até aquele momento, a África do Sul com suas importantes riquezas mineral e sua situação geoestratégica, tinha se alienado do bloco ocidental. Contudo, o sistema racista fez com que, no momento em que se desenvolvia a descolonização, as pressões da comunidade internacional cresciam contra o governo de Pretória.

    O fim da guerra fria precipitou o fim do apartheid. O presidente Frederik de Klerk, depois de várias negociações com os representantes das diversas comunidades étnicas do país, pôs fim ao regime racista em 1991. Dai em diante, a população negra recuperou seus direitos civis e políticos. O processo culminou com a chegada de Nelson Mandela, mítico militante que tinha passado 27 anos na prisão, á presidência da república da África do Sul.



Egypt, Somalia, Angola, The Algeria

Egypt

    The Egyptian civilization grew up along the banks of the Nile River, to the northeast of Africa, around 3000 BC. The society evolved from the Organization of clans that has long been signed on the banks of the river for the purpose of planting and breeding animals. Other developments were promoted, such as writing, religion, architecture, a centralized government, development of agricultara and some science.


   This civilization went through different phases, first the Egypt was divided into Upper Egypt and lower Egypt, in the second phase the two joined to form a just Government. After centralization was ruled by various dynasties. More the end of Empire, suffered invasions of other peoples, the most important was the Roman rule at the end of classical antiquity.

    It was one of the first companies to self documenting, through the arts, writing, religious practices, leaving a legacy of many mysteries to be unraveled. The Pharaohs and their mystical origin fascinate many scholars to this day, mostly important figures such as Cleopatra, which marked a time and left his story spread through the centuries.

    The influence of this society is in many areas of knowledge, such as mathematics, chemistry (because of the mummification techniques), agronomy, engineering and the arts. That is, the Egyptians have acquired development reflected in other cultures that had contact with them and spread until our times.

Somalia


    Somalia, whose name in the local dialect means "black", is located in the easternmost portion of the African continent, known as the "Horn of Africa". Its territory, bathed by the Indian Ocean, is limited to the West by Ethiopia, the Northwest by Djibouti and South with Kenya.

    The somali territory was dominated by various Nations. Portuguese, English, French and Italians controlled a few cities in the country, which won independence day 1 July 1960. Since then, Somalia has become ruled by dictators and rebel groups. This situation started in 1990, a civil war among rival clans fighting for dominance of national power. At the beginning of the 21st century, Islamic militias established bases in the country, including the Al-Qaeda (terrorist organization led by Osama Bin Laden).

Angola


    Angola, as the vast majority of independent countries of Africa is a multi and trans-cultural State. This means that houses in its territory several cultures, languages, customs and different origins, which often go beyond the political boundaries established by Europeans in the 19th century. Socialist country since its independence until the early 90, and plagued by decades of independence and civil war, Angola today is experiencing a period of prosperity brought by oil exploration. 

    The perfect example of this are the northern and southern extremes. To the North, we have today an enclave of Cabinda, Angola between Congo-Kinshasa and Congo-Brazzaville, and formerly known as Portuguese Congo. Its population is of the Kongo, which uses a language of the same name. The Kongo are present even in the coastal region of the two Congos and Angolan provinces of Uige and Zaire. Cabinda, have a history in different part of Angola (was occupied by the Portuguese only in 1885, while the coastline of Angola was already settled since the 17th century), coexists with a separatist movement FLEC (front for the liberation of the Enclave of Cabinda), struggling since the 60 years for independence. 

    In the South of Angola, in various pockets are the khoisan peoples (or coissã), which form a group to the bantu peoples and the rest of the African peoples. His name is a portmanteau of the name of two groups, the Khoi and San, also known as Bushmen or Hottentots. It is believed that the khoisan are descendants of nomadic peoples who inhabited the Africa thousands of years ago, and were displaced with the bantu occupation. The khoisan languages are only known as "click languages", characterized by different sounds that do not exist in other languages, and has the distinctive sound of a click. The movie "the gods must be crazy" has as protagonists the members of this ethnic group. In addition to the Portuguese, the official language of the State, Angola has 42 regional languages. 

    The country is an exception within the African continent, because the European language has won more and more space in the Middle daily life at the expense of national languages, the opposite of what occurs in the rest of the continent.

    In literature, the name of Agostinho Neto is traditionally cited as example, but Angola has produced other important writers, among them Pepetela, Luandino Vieira and Viriato da Cruz. The Union of Angolan writers was an important group between 70 and 80 years, helping many new authors to edit their books. 

    The Angolan music was important in the composition of various rhythms in Cuba and southeastern Brazil. Within the African continent, however, was slow to be edited on disks, especially artists of years 60 and 70, who developed the semba, Congolese rumba and merengue, using electric guitars and an intense percussion. In religion, the Cuban santeria and Brazilian Voodoo are largely based on traditional religious beliefs of Angolan people.


The Algeria


    Algeria is located on the northern coast of Africa, is bathed by the Mediterranean. Do border with Tunisia, Libya, Niger, Mali, Mauritania, Western Sahara and Morocco. Is the second largest country in area of the African continent after Sudan. 

    The territory was inhabited primarily by the Berbers, then was occupied and incorporated by different peoples and empires, including the Phoenicians, Carthaginians, Romans, vandals, Byzantines and Arabs.

    In the 1830 France invaded Algeria, intending to dominate the coastline. In 1857 the final French domination in Algerian territory. The struggle for independence intensified especially after World War II, with the popular uprising of 1945, but they were repressed with great violence by the French 

    AFLN (National Liberation Front) was organized in 1954, and started an armed struggle against the domination of France.
Only in 1962 the French recognised the independence of Algeria. About 1 million of the French left the country in the direction of France. The Algeria went on to be governed in the same year by Ahmed Well Bella, representative of the National Liberation Front, the country's only political party.

    Only in 1989 did accept multiparty politics, this fact was due to protests of the population, which resulted in a constitutional reform that ended the one-party regime. The FIS (Islamic Liberation Front), the main opposition organization National Liberation Front. 

    The 1991 presidential election was won by the representative of the Islamic Liberation Front, Bendjedid. However, in 1992 there was a military coup which forced Bendjedid to resign the post. 

    In 2009, Abdelaziz Bouteflika was elected President of Algeria for the third time, charges of irregularities in the electoral dispute have been made by the media and opposition.

Egito, Somália, Angola, Argelia

Egito

    A civilização egípcia cresceu às margens do Rio Nilo, ao Nordeste da África, por volta de 3000 a.C. A sociedade desenvolveu-se a partir da organização de clãs que há muito se firmaram às margens do rio com propósito de plantar e criar animais. Outras evoluções foram promovidas, como escrita, a religião, arquitetura, um governo centralizado, desenvolvimento da agricultara e algumas ciências.

    Essa civilização passou por diferentes fases, na primeira o Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, na segunda fase os dois se juntaram, formando um só governo. Depois da centralização, passou a ser governado por várias dinastias. Mais ao fim da Império, sofreu invasões de outros povos, o mais importante foi o domínio Romano no fim da Antiguidade Clássica.


    Foi uma das primeiras sociedades a se auto documentar, através das artes, da escrita, das práticas religiosas deixando um legado de muitos mistérios a serem desvendados. Os faraós e sua origem mística fascinam muitos estudiosos até hoje, principalmente figuras importantes, como Cleópatra, que marcou um tempo e deixou sua história se propagar pelos séculos.

    A influência dessa sociedade está em muitas áreas do conhecimento atual, como a matemática, a química (por conta das técnicas de mumificação), a agronomia, engenharia e as artes. Ou seja, o desenvolvimento que os egípcios adquiriram refletiu em outras culturas que tiveram contato com eles e propagou-se até nossos tempos.

Somália

    A Somália, cujo nome no dialeto local significa “negro”, está localizada na porção mais oriental do continente africano, conhecido como “Chifre da África”. Seu território, banhado pelo Oceano Índico, limita-se a oeste com a Etiópia, a noroeste com Djibuti e ao sul com o Quênia.


    O território somali foi dominado por diversas nações. Portugueses, ingleses, franceses e italianos controlaram algumas cidades do país, que conquistou a independência no dia 1° de julho de 1960. Desde então, a Somália passou a ser governada por ditadores e por grupos rebeldes. Essa situação deflagrou, em 1990, uma guerra civil entre clãs rivais que lutam pelo domínio do poder nacional. No início do século XXI, milícias islâmicas estabeleceram bases no país, inclusive a Al-Qaeda (organização terrorista liderada por Osama Bin Laden).

Angola

    Angola, como a grande maioria dos países independentes da África é um estado multi e transcultural. Isto quer dizer que abriga em seu território diversas culturas, com línguas, costumes e origens diferentes, que muitas vezes extrapolam as fronteiras políticas estabelecidas pelos europeus no século XIX. País socialista desde sua independência até o início dos anos 90, e assolado por décadas de guerra de independência e civil, Angola hoje vive um período de prosperidade trazido pela exploração do petróleo.
    O perfeito exemplo disso são os extremos norte e sul. A norte, temos Cabinda, hoje um enclave de Angola entre o Congo-Kinshasa e o Congo-Brazzaville, e antigamente conhecida como Congo Português. Sua população é da etnia Kongo, que utiliza uma língua do mesmo nome. Os Kongo estão presentes ainda na região litoral dos dois Congos e nas províncias angolanas de Uíge e Zaire. Cabinda, por ter uma história em parte diferente da de Angola (foi ocupada pelos portugueses só em 1885, enquanto que o litoral de Angola já era colonizado desde o século XVII), convive com um movimento separatista, o FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), que luta desde os anos 60 pela independência.

    No sul de Angola, em diversos bolsões estão os povos khoisan (ou coissã), que formam um grupo à parte dos povos bantu e do restante dos povos africanos. Seu nome é a junção do nome de dois grupos, os Khoi e os San, conhecidos também como bosquímanos ou hotentotes. Acredita-se que os khoisan sejam descendentes dos povos nômades que habitavam a África há milhares de anos atrás, e foram deslocados com a ocupação bantu.     As línguas khoisan são únicas, conhecidas como "línguas do clique", caracterizada por diversos sons inexistentes em outros idiomas, e que tem o som característico de um clique.     O filme "Os Deuses devem estar loucos" tem como protagonistas integrantes desse grupo étnico.

    Além do português, língua oficial do estado, Angola possui outros 42 idiomas regionais. O país é uma exceção dentro do continente africano, pois a língua europeia vem conquistando cada vez mais espaço no meio cotidiano em detrimento das línguas nacionais, o oposto do que ocorre no restante do continente.

    Na literatura, o nome de Agostinho Neto é tradicionalmente citado como exemplo, mas Angola produziu outros importantes escritores, entre eles Pepetela, Luandino Vieira e Viriato da Cruz. A União dos Escritores Angolanos foi um importante grupo entre os anos 70 e 80, ajudando vários autores novos a editarem seus livros.

    A música angolana foi importante na composição de vários ritmos em Cuba e no sudeste do Brasil. Dentro do continente africano, porém, demorou a ser editada em discos, destacando-se os artistas dos anos 60 e 70, que desenvolveram o semba, a rumba congolesa e o merengue angolano, utilizando guitarras elétricas e uma percussão intensa.
Na religião, a santeria cubana e a macumba brasileira são em boa parte baseados nas crenças tradicionais religiosas de povos angolanos.

Argélia


    A Argélia está localizada no litoral norte da África, é banhada pelo Mediterrâneo. Faz fronteira com a Tunísia, Líbia, Níger, Mali, Mauritânia, Saara Ocidental e Marrocos. É o segundo maior país em extensão territorial do continente africano, atrás apenas do Sudão.

    O território foi habitado primeiramente pelos berberes, em seguida foi ocupado e incorporado por diversos povos e impérios, entre eles se destacam os fenícios, cartagineses, romanos, vândalos, bizantinos e árabes.

    Em 1830 a França invadiu a Argélia, com a intenção de dominar o seu litoral. Em 1857 ocorreu a dominação definitiva dos franceses no território argelino. A luta pela independência se intensificou principalmente após a II Guerra Mundial, com o levante popular de 1945, porém eles foram reprimidos com muita violência por parte dos franceses. 
    AFLN (Frente de Libertação Nacional) foi organizada em 1954, e deu início a uma luta armada contra a dominação da França. Somente em 1962 os franceses reconheceram a independência da Argélia. Cerca de 1 milhão de franceses deixaram o país em direção à França. A Argélia passou a ser governada no mesmo ano por Ahmed Bem Bella, representante da Frente de Libertação Nacional, único partido político do país.

    Somente em 1989 foi aceito o multipartidarismo, esse fato ocorreu devido aos protestos da população, que resultou numa reforma constitucional que acabou com o regime de partido único. Criou-se a FIS (Frente de Libertação Islâmica), principal organização oposicionista da Frente de Libertação Nacional.

     A eleição presidencial de 1991 foi vencida pelo representante da Frente de Libertação Islâmica, Bendjedid. No entanto, em 1992 ocorreu um golpe militar que forçou Bendjedid a renunciar o cargo.

    Em 2009, Abdelaziz Bouteflika foi eleito presidente da Argélia pela terceira vez, acusações de irregularidades na disputa eleitoral foram feitas pela mídia e oposição.

Forest of Congo


Location – covering much of Central Africa, from the Gulf of Guinea to more continental portions in the Albertine Rift mountains, is the second largest rainforest in the world, behind only the Amazon rainforest in South America. It extends by six countries, Cameroon, Central African Republic, Republic of the Congo, Democratic Republic of the Congo, Equatorial Guinea and Gabon, totaling approximately 1,800,000 square kilometers.

Climate – the forest is cut by Ecuador's line, which gives tropical characteristics, being more moist in the coastal portion of the Atlantic and drier in the continental portions. Features – this type of climate in the region is conducive to a great biodiversity – as in the Amazon rainforest – with about of 10 thousand species of plants, 1,000 species of birds and 400 species of mammals. Another important peculiarity of the two forests is the fact of being associated with a large river. In the case of the African Forest, there is the River Congo, the second largest in the world by volume of water and drained area, behind of Amazonas on these two questions. The main representatives of the flora of this forest formation are red cedar, mahogany, oak, kapok and palm trees, in addition to beautiful orchids and lilies.

Fauna -animals in the forest of the Congo populate our imagination when it comes to the African continent: are lions, elephants, buffaloes, rhinos, zebras, leopards, giraffes and other large mammals, especially primates, mainly chimpanzees and gorillas. There are also lizards and chameleons several representing the reptiles, as well as common birds to the Mainland and a myriad of insects.

Current situation – the forest of the Congo is one of the most threatened ecosystems in the world, by economic pressures of the people there inhabiting. Burning carried out with a view to the development of agriculture and the endless civil war experienced by the Congolese ultimately devastate the forest area. Since the end of last century, the forest of the Congo presents the highest rates of deforestation in the world.

Floresta do Congo


Localização – abrangendo grande parte da África Central, desde o Golfo da Guiné até porções mais continentais nas montanhas Albertine Rift, é a segunda maior floresta tropical do mundo, ficando atrás apenas da Floresta Amazônica, na América do Sul. Estende-se por seis países, sendo eles Camarões, República Centro Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial e Gabão, totalizando aproximadamente 1.800.000 quilômetros quadrados.


Clima – a floresta é cortada pela Linha do Equador, o que lhe confere características de clima tropical, sendo mais úmida na porção costeira do Atlântico e mais seca nas porções continentais. 

Características – esse tipo climático da região é propício a uma grande biodiversidade – como na Floresta Amazônica –, com cerca de 10 mil espécies de plantas, mil espécies de aves e 400 espécies de mamíferos. Outra importante peculiaridade das duas florestas é o fato de estarem associadas a um rio de grandes dimensões. No caso da Floresta Africana, há o Rio Congo, o segundo maior do mundo tanto em volume de água quanto em área drenada, ficando atrás do Amazonas nesses dois quesitos. Os principais representantes da flora dessa formação florestal são o cedro vermelho, o mogno, o carvalho, a paineira e palmeiras diversas, além de belas orquídeas e lírios.

Fauna – os animais presentes na Floresta do Congo povoam o nosso imaginário quando o assunto é o continente africano: são leões, elefantes, búfalos, rinocerontes, zebras, leopardos, girafas e outros mamíferos de grande porte, com destaque para os primatas, principalmente chimpanzés e gorilas. Também há lagartos e camaleões diversos representando os répteis, além de aves comuns ao continente e uma miríade de insetos.





Situação atual – a Floresta do Congo é um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo, por pressões econômicas dos povos que ali habitam. As queimadas realizadas com vistas no desenvolvimento da agricultura de subsistência e a interminável guerra civil vivida pelos congoleses acabam por devastar a área florestal. Desde o final do século passado, a Floresta do Congo apresenta as maiores taxas de desflorestamento do mundo.

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African Colonization

    The African continent was one of the last to be colonized by Europeans. In the Americas, the process of colonization began in the 16 century. Three centuries later the American continent had been decolonized and the first industrial revolution was expanding. Given this, the Europeans were seeking new sources of funds to supply its industries. 

    In the 19 century, European Nations such as England, France, Belgium, Holland and Germany began to explore effectively the African continent. The industrial revolution led to these countries to exploit raw materials, especially minerals, among which we can highlight the iron, copper, lead, in addition to agricultural products such as cotton and rubber; all essential for industrial production.

     American Nations that were descolonizadas have become a promising market for European industrial products, considering that demand in Europe for such goods was declining. The European powers, to ensure raw material occupied the Territories contained in Africa, soon after the partition of the continent among the main European countries of the time, giving right to explore the part of each nation. 

    The Division of the continent of Africa has been consolidated through an agreement held in 1885. This event counted with the participation of England, France, Belgium, Germany, Italy, Portugal and Spain. This agreement was executed at the Berlin Conference. However the exploration process in Africa happened even before the partition of the territory, that's because several countries sent delegations of scientists for the continent. According to them, scientists had the purpose of carrying out scientific researches, but in fact they collected data about the potential of the ore, i.e. The riches of the subsoil.

     Years after much of the territory was colonized. Europeans introduced cultures that were not part of the diet of native people, the colonizers promoted the crops with emphasis on the production of coffee, tea, sugarcane and cacao. Another activity developed was the mineral extraction, especially in the extraction of diamonds.

     And so the Europeans managed to ensure for a long time the supply of raw materials to power its industries




A colonização Africana


    O continente africano foi um dos últimos a ser colonizado pelos europeus. Nas Américas, o processo de colonização teve inicio no século 16. Três séculos depois o continente americano já havia sido descolonizado e a primeira revolução industrial se encontrava em expansão. Diante disso, os europeus buscavam novas fontes de recursos para abastecer suas indústrias. 
    No século 19, as nações europeias como Inglaterra, França, Bélgica, Holanda e Alemanha começaram a explorar de maneira efetiva o continente Africano. A revolução industrial motivou esses países a explorar matérias-primas, especialmente minérios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo além de produtos agrícola, como algodão e borracha; todos fundamentais para a produção industrial.
    As nações americanas que foram descolonizadas se tornaram um mercado promissor para os produtos industrializados europeus, tendo em vista que a procura na Europa por tais mercadorias estava em queda. As potências europeias, para garantir matéria-prima ocuparam os territórios contidos no continente africano, Logo depois promoveram a partilha do continente entre os principais países europeus da época, dando direito de explorar a parte de cada nação.
    A divisão do continente africano foi consolidada através de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participação da Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na conferência de Berlim.
    Porém o processo de exploração na África aconteceu antes mesmo de haver a partilha do território, isso porque diversos países enviaram delegações de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propósito de realizar pesquisas de caráter científico, mas na verdade eles coletavam dados sobre o potencial do minério, ou seja, as riquezas do subsolo.
    Anos depois grande parte do território estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que não faziam parte da dieta do povo nativo, os colonizadores promoveram as plantações com destaque para a produção de café, chá, cana-de-açúcar e cacau.
    Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extração de diamantes.
    E assim os europeus conseguiram garantir por um bom tempo fornecimento de matéria prima para abastecer suas indústrias

Kalahari Desert

   

    The Kalahari desert is located south of Africa, extends through the territories of Botswana and Namibia.

    Two people inhabit the desert region, the Bushmen, and Khoikhoi (also known as Hottentots). The Bushmen are nomadic, living basically herding, hunting and gathering. Estimates indicate that there are about 50 thousand Bushmen living in the Kalahari.
The khoikhoi already living in a strip of desert in the territory of Botswana. Short in stature also live by hunting, gathering and herding sheep. Are also nomadic people of the desert.
    In the Kalahari desert rains occur in some short periods of the year, that is, it's not a completely arid desert, what favors the development of vegetation and allows the existence of some species of animals.

    The thermal amplitude is also very large, ranging from 50° to 0° degrees Celsius. The flora of the Kalahari features scattered trees, like Palm trees and baobabs, shrub formations, Shrublands and savanna's own herbal xerófitos.

    Due to the huge economic potential, the desert suffer threats of natural resources. The region has large reserves of uranium, coal, copper and nickel.


    Some mining companies exploring and ravage the desert. In addition, one of the largest diamond mines in the world, is located in Orapa in the Makgadikgadi Pans, a depression in the northeast of the Kalahari.

O deserto do Kalahari



    O deserto do Kalahari está localizado ao sul da África, estende-se pelos territórios da Botsuana e Namíbia.






    Dois povos habitam a região do deserto, os bosquímanos e Khoikhoi ( também conhecidos como hotentotes). Os bosquímanos são nômades, vivendo basicamente do pastoreio, caça e coleta. As estimativas apontam que existem cerca de 50 mil bosquímanos vivendo no Kalahari.

    Já os khoikhoi vivem numa faixa do deserto no território de Botswana. De estatura baixa vivem também da caça, coleta e pastoreio de ovelhas. Também são povos nômades do deserto.
    No Kalahari ocorrem chuvas em alguns curtos períodos do ano, ou seja, não é um deserto completamente árido, oque favorece o desenvolvimento de vegetação e possibilita a existência de algumas espécies de animais.

    A amplitude térmica também é muito grande, variando de 50° á 0° graus célsius.

    A flora do Kalahari apresenta árvores dispersas, como palmeiras e baobás, formações arbustivas, matagais xerófitos e herbáceos próprias da savana.





    Devido ao enorme potencial econômico, o deserto sofre ameaças dos recursos naturais. A região conta com grandes reservas de urânio, carvão mineral, cobre e níquel.

    Algumas empresas de mineração exploram e devastam o deserto. Além disso, uma das maiores minas de diamantes do mundo, está localizado na Orapa no Makgadikgadi, uma depressão do nordeste do Kalahari.