In Freetown, capital of Sierra Leone, the surgeons ' work tends to be more stressful than the UN peace force (Unamsil). The doctors have to unfold to amputate hands, arms, or legs of a growing number of men, women and even children who were partially severed the axe blows desfechados by "partisans" of the FRU. Is an organization, headed by an ex-private army and ex-cameraman, Foday Sankoh, who lives in the smuggling of diamonds and made from mutilation, abduction and rape of innocent civilians their trademark. In one of the poorest countries in the world, one of the few whose income distribution is worse than that of Brazil (see chart), the smuggling of diamonds is the fuel of a civil war that since 1992 has killed thousands of people and forced half a million Leonese people to leave the country.
With the end of the cold war, the illicit trade in diamonds has become, in the mid-' 90, a major source of resources for Armies and guerrillas in an area of endemic wars in West Africa, in countries such as Congo, Angola, Liberia and Sierra Leone. "No one can wage war without money, and diamonds here represent money". In fact, in that part of Africa, the smuggling of diamonds comes to exercise a role in other areas of conflict, such as in Latin America and Asia, is often dominated by drug trafficking. Trafficking in West Africa accounts for 10% and 15% of the total world diamond trade, which only moved last year no less than $ 5 billion.
Sierra Leone is one of the largest producers of diamonds, symbols of ostentation and fortune. Despite this, it is one of the most miserable places in the world, occupying the last place in the UN human development index, Devastated by a civil war that has lasted nearly ten years, more than half of the population lives below the poverty line. In every 10 adults, seven are illiterate, and life expectancy is about 35 years, Sierra Leone has emerged as colony in the 18 century to house British slaves emancipated, transferred to an unknown location, the former slaves near the European culture despised the native population. Transformed into elite and harassment by Africans, became representatives of colonialism the diamonds from Sierra Leone were discovered in the 30, arousing the greed. With independence in 61, took over Milton Margai, Sierra Leone's people's Party, sympathetic to British interests, leader of a Government accused of corruption and far removed from the interests of the people.
Soul Africa
Blog criado pelas alunas Aghatha Rosário e Jade Brum. É um trabalho de pesquisa dado pelo professor de geografia João Mateus da Rocha
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Exploração de recursos naturai africanos
Em Freetown, capital de Serra Leoa, o trabalho dos cirurgiões costuma ser mais estressante do que o da Força de Paz da ONU (Unamsil). Os médicos têm que se desdobrar para amputar mãos, braços ou pernas de um número crescente de homens, mulheres e até crianças cujos membros foram parcialmente decepados a golpes de machado desfechados pelos “guerrilheiros” da FRU. É uma organização de rapina, chefiada por um ex-cabo do Exército e ex-cameraman, Foday Sankoh, que vive do contrabando de diamantes e fez da mutilação, sequestro e estupro de civis inocentes sua marca registrada. Num dos países mais miseráveis do mundo, um dos poucos cuja distribuição de renda é pior do que a do Brasil (leia gráfico), o contrabando de diamantes é o combustível de uma guerra civil que desde 1992 já matou milhares de pessoas e obrigou meio milhão de leoneses a abandonar o país
Com o fim da Guerra Fria, o comércio ilegal de diamantes se tornou, em meados dos anos 90, uma grande fonte de recursos para Exércitos e guerrilhas numa área de guerras endêmicas da África ocidental, em países como Congo, Angola, Libéria e Serra Leoa. “Ninguém pode guerrear sem dinheiro, e diamantes aqui representam dinheiro”. De fato, naquela parte da África, o contrabando de diamantes vem exercendo um papel que em outras áreas de conflitos, como na América Latina e Ásia, costuma ser dominado pelo narcotráfico. Esse tráfico na África ocidental responde por 10% e 15% do total do comércio mundial de diamantes, que somente no ano passado movimentou nada menos que US$ 5 bilhões.
Serra Leoa é um dos maiores produtores mundiais de diamantes, símbolos de ostentação e fortuna. Apesar disso, é um dos lugares mais miseráveis do mundo, ocupando o último lugar em índices desenvolvimento humano da Onu, Arrasada por uma guerra civil que já dura quase dez anos, mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza. Em cada dez adultos, sete são analfabetos, e a expectativa de vida é de cerca de 35 anos, Serra Leoa surgiu como colônia no século 18 para abrigar escravos ingleses emancipados, transferidos para um lugar desconhecido, os ex-escravos próximos da cultura europeia desprezavam a população nativa. Transformados em elite e hostilizados pelos africanos, converteram-se em representantes do colonialismo Os diamantes de Serra Leoa foram descobertos na década de 30, despertando de imediato a cobiça europeia. Com a independência em 61, assumiu Milton Margai, do partido popular de serra leoa, simpático aos interesses britânicos, líder de um governo acusado de corrupção e distante dos interesses do povo.
Com o fim da Guerra Fria, o comércio ilegal de diamantes se tornou, em meados dos anos 90, uma grande fonte de recursos para Exércitos e guerrilhas numa área de guerras endêmicas da África ocidental, em países como Congo, Angola, Libéria e Serra Leoa. “Ninguém pode guerrear sem dinheiro, e diamantes aqui representam dinheiro”. De fato, naquela parte da África, o contrabando de diamantes vem exercendo um papel que em outras áreas de conflitos, como na América Latina e Ásia, costuma ser dominado pelo narcotráfico. Esse tráfico na África ocidental responde por 10% e 15% do total do comércio mundial de diamantes, que somente no ano passado movimentou nada menos que US$ 5 bilhões.
Serra Leoa é um dos maiores produtores mundiais de diamantes, símbolos de ostentação e fortuna. Apesar disso, é um dos lugares mais miseráveis do mundo, ocupando o último lugar em índices desenvolvimento humano da Onu, Arrasada por uma guerra civil que já dura quase dez anos, mais da metade da população vive abaixo da linha de pobreza. Em cada dez adultos, sete são analfabetos, e a expectativa de vida é de cerca de 35 anos, Serra Leoa surgiu como colônia no século 18 para abrigar escravos ingleses emancipados, transferidos para um lugar desconhecido, os ex-escravos próximos da cultura europeia desprezavam a população nativa. Transformados em elite e hostilizados pelos africanos, converteram-se em representantes do colonialismo Os diamantes de Serra Leoa foram descobertos na década de 30, despertando de imediato a cobiça europeia. Com a independência em 61, assumiu Milton Margai, do partido popular de serra leoa, simpático aos interesses britânicos, líder de um governo acusado de corrupção e distante dos interesses do povo.
Ethnic and cultural conflicts
The analysis of the reasons that trigger armed conflict on the African continent requires a historical approach, because the process of colonization and independence of African countries interfered directly in social organization, mainly colonial intervention at the end of the 19th century and beginning of the 20th century, changed the organizational structure of African ethnic groups.
During the occupation of Europeans in Africa, the territorial division of the continent had as criterion only the interests of the settlers, not taking into account ethnic and cultural differences of the local population. Communities often rivals, and that historically live in conflict, were placed in the same territory, while groups of the same ethnicity were separated.
With the end of World War II, began the process of independence of African countries, however, part of the borders established by settlers was maintained, as well as new countries have been created. As a result, several armed conflicts between different ethnic groups for power dispute emerged within these new States.
In addition to ethnic rivalry, other factors intensified the conflict, among them are: the low socioeconomic status of many countries and the installation of dictatorial governments. United States and Union of Soviet Socialist Republics contributed to clashes between different ethnic groups. The two powers, in order to increase its political, economic and ideological influence on the African continent, supplied weapons and financial support to the rival groups within the same country.
Among the major conflicts in Africa are those that take place in Rwanda, Mali, Senegal, Burundi, Liberia, Congo and Somalia. Other, by territorial disputes, such as Sierra Leone, Somalia and Ethiopia, and also for religious matters, like what happens in Algeria in Sudan. Among so many ditatórias installed, the policies that had greater repercussions was the Apartheid in South Africa.
Conflitos étnicos e culturais
Durante a ocupação dos europeus na África, a divisão territorial do continente teve como critério apenas os interesses dos colonizadores, não levando em conta as diferenças étnicas e culturais da população local. Diversas comunidades, muitas vezes rivais, e que, historicamente vivem em conflito, foram colocadas em um mesmo território, enquanto que grupos de uma mesma etnia foram separados.
Com o fim da segunda guerra mundial, iniciou-se o processo de independência dos países africanos, no entanto, parte das fronteiras estabelecidas pelos colonizadores foi mantida, como também novos países foram criados. Em consequência disso, vários conflitos armados entre diferentes grupos étnicos pela disputa do poder, surgiram no interior desses novos estados.
Além da rivalidade étnica, outros fatores intensificaram os conflitos, entre eles estão: o baixíssimo nível socioeconômico de muitos países e a instalação de governos ditatoriais. Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas contribuíram para os confrontos entre as diferentes etnias. As duas potências, visando ao aumento de sua influência política, econômica e ideológica no continente africano, forneceram armas e apoio financeiro aos grupos rivais dentro de um mesmo país.
Entre os principais conflitos na África estão os que acontecem em Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália. Outros, por disputas territoriais, como, serra Leoa, Somália e Etiópia, e também por questões religiosas, como o que acontece na Argélia no Sudão. Entre tantas políticas ditatórias instaladas, a que teve maior repercussão foi o Apartheid, na África do Sul.
AIDS in africa
The aids virus is seen as a threat to the African continent, is a tragedy without predictions that devastates a large part of the country, because it decreases their birth rates.
Aids is a contagious disease that can be acquired through sexual intercourse without using a condom, blood transfusion, injection drug use with needles used. Still no cure, affects millions of people in sub-Saharan Africa, the problem is so serious that of every five deaths is due to AIDS.
In the countries of Zambia and South Africa, about 20% of the adult population is infected with the disease; in Botswana about 39% of the population between 15 and 49 years are with the disease and in Lesotho and Zimbabwe, the percentage is 20%.
The index of people infected is growing, in 2001, approximately 5.3 million people contracted the disease from which, according to the who, less than 1% carried out the treatment, the rest probably die without even knowing that he had the disease. There's a whole continent dying of Aids.
The disease has claimed 17 million Africans, a fifth of them children. In some countries, such as Botswana, more than one-third of the adult population is infected by the HIV virus. As the productive population is dying, these countries before, are getting even poorer. Seven out of ten cases of Aids in the world are focused on the African continent – especially in the southern half. Worse: the trend is that the disease continue advancing. There is no medical treatment that stand up to the epidemic, no medicine to treat the sick, nor hope to alleviate the sufferings of those who stay.
A AIDS na África
O vírus da aids é visto atualmente como uma ameaça ao continente africano, é uma tragédia sem previsões que assola grande parte dos países, pois diminui suas taxas de natalidade.
A aids é uma doença contagiosa que pode ser adquirida através de relações sexuais sem uso de camisinha, transfusão de sangue, drogas injetáveis com agulhas usadas. Ainda sem cura, atinge milhões de pessoas na África Subsaariana, o problema é tão grave que de cada cinco mortos um é de decorrência da AIDS.
Nos países Zâmbia e África do sul, cerca de 20% de toda população adulta encontra-se infectada com a doença; em botsuana cerca de 39% da população entre 15 e 49 anos estão com a doença e em lesoto e Zimbábue, o percentual é de 20%.
O índice de pessoas contaminadas está crescendo, em 2001, aproximadamente 5,3 milhões pessoas contraíram a doença dos quais, segundo a OMS, menos de 1% realizaram o tratamento, o restante provavelmente morre sem saber sequer que tinha a doença.
Tem um continente inteiro morrendo de Aids. A doença já ceifou 17 milhões de africanos, um quinto deles crianças. Em alguns países, como Botsuana, mais de um terço da população adulta está infectada pelo vírus HIV. Como a população produtiva está morrendo, esses países, antes miseráveis, estão ficando ainda mais pobres. Sete em cada dez ocorrências de Aids no mundo se concentram no continente africano – especialmente na metade sul. Pior: a tendência é que a doença continue avançando. Não há tratamento médico que faça frente à epidemia, nem remédios para tratar os doentes, nem esperança para aliviar o sofrimento de quem fica.
The policy on africa
Most African Nations living in civil war, political instability, intense and prolonged drought. This generates poor and fragmented economies, unable to generate wealth for the people. Characterize Africa high birth rates and mortality and low life expectancy compounded by the prevalence of AIDS in up to 10% of the inhabitants of some States.
During the colonization, historically rivals tribes were forced to live in the same country, after the partition of the continent by the European powers. After the second world war the independence fights occur and the tribes are now vying for power among themselves. The competition continues in several countries, where groups alternate in power through wars and bloody massacres between ethnicities, such as Darfur and Rwanda.
The economy even with large mineral reserves, Africa meets obstacles to generate wealth. Precisely because they are only exporters of foodstuff and minerals, African countries are vulnerable to international price variation (in times of low prices, lack of money and there's debt and financial crisis on the continent). The African mineral resources such as oil and diamonds are dominated by a few, that commonly use them to finance civil wars and not to the socio-economic development.
In 2009, piracy resurfaced in the Horn of Africa (where is Somalia). Many cargo ships have been hijacked originating requests millionaires. With the complete failure of the Government, the local clans solami found themselves free to take attitudes that well understood. So, in a typical African region triggered the lucrative alternative found was piracy.
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